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Pelo menos 103 crentes morreram devido a jejum promovido por seita religiosa no Quénia


Várias pessoas, incluindo crianças, foram persuadidas a jejuar até à morte, com a promessa de que se vão encontrar com Jesus noutra vida / Créditos de imagem: @@krassenstein/Twitter

Uma seita cristã, localizada na aldeia queniana de Shakahola, no condado de Kilifi, foi apontada como a principal responsável pela morte de pelo menos 103 pessoas, persuadidas a jejuar até à morte, com a promessa de que se vão encontrar com Jesus noutra vida. O grupo religioso é liderado por Paul Mackenzie, que foi detido em abril, juntamente com outras 13 pessoas.

A Cruz Vermelha do Quénia procura agora outras 210 pessoas, incluindo 110 crianças, dadas como desaparecidas no âmbito das investigações à seita.

O presidente do Quénia, William Ruto, acusou o líder do grupo religioso de ser um “terrível criminoso”

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