Trata-se de uma “homenagem às profissões duras e de poucos recursos do passado, onde o corte, carregamento e transporte da madeira se fazia de sol a sol à base da força humana, o trabalhar ao ar livre era o privilégio interrompido pela chuva ou calor intenso”.
Este monumento, situa-se na rotunda das Palhagueiras, (terra onde os habitantes são conhecidos pela atividade de produção de madeira), e foi concebido a partir de fotos da época, inspirado nos pioneiros existentes na zona das Palhagueiras – José Marta (de barrete) e José Filipe (de boné).
A obra nasceu graças à Câmara Municipal, à Junta da Freguesia de A dos Cunhados, à empresa Gulliver, a José Francisco Rodrigues Filipe, a Fernando Marques e filhos, à empresa Cláudio e Moreira, a Mário José Santos Paulo, à empresa Poder da Selva, à empresa Copiar e Cortar, a António José Marques e a Belarmino Filipe.
De referir que marcaram presença na inauguração deste monumento em 2009, o Presidente da Câmara Municipal, Carlos Miguel, bem como a presidente da Junta da Freguesia de A dos Cunhados, Cristina Abreu.
Autoria: José e Belarmino Filipe (conceção) / Gulliver
Data de inauguração: 3 de outubro de 2009