A Nova Zelândia conquistou mais uma vitória na etapa da conservação ao avistar, a semana passada, a ave takahé, ou tacaé-do-sul, que se julgava extinta. A ave grande e que não voa não era avistada há cerca de cem anos e agora foram libertadas cerca de 18 aves desta espécie no vale do Lago Whakatipu Waimáori, na Ilha do Sul da Nova Zelândia.
Esta espécie mede 50 centímetros, não voa e vive em zonas montanhosas e a sua presença em Aotearoa remonta à era pré-histórica do Pleistoceno, de acordo com os vestígios fósseis. Túmai Cassidy, da tribo Ngái Tahu, a tribo a que pertence as terras onde os animais voltaram a aparecer, afirmou ao The Guardian que “têm um aspeto quase pré-histórico. Muito largos e ousados”.