A Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS) divulgou, esta sexta-feira, em comunicado, que o país apresentou, este verão, o terceiro pior registo dos últimos sete anos, com 57 mortes por afogamento registadas só em 2023.
Segundo o relatório, a maioria das mortes ocorreu no interior, sendo que 96% foram em zonas não vigiadas, e a grande parte das mortes em zonas vigiadas ocorreu devido a doença súbita que causou afogamento, sendo que 40% ocorrem no mar e 28% em rios.
A nota informativa declarou ainda que: “Embora felizmente em termos totais (106 mortes) exista uma ligeira redução em relação ao mesmo período de 2022 (134 mortes), há que não esquecer que 2022 foi o pior ano, dos últimos 18 anos, nesta área”.