O Papa Francisco, na sua autobiografia “Esperança”, que sai esta terça-feira, 14 de janeiro, defende os homossexuais e os divorciados e critica severamente os tradicionalistas católicos.
O Pontífice ressalva o risco do populismo em muitos países e afirma que “as promessas que se baseiam no medo, acima de tudo, o medo do outro são a censura habitual dos populismos e o início das ditaduras e das guerras. Pois para o outro, o outro és tu”.
O livro conta mais de 350 páginas, em que o Papa Francisco recorda, quando em dezembro de 2023, assinou as “bençãos aos irregulares” ao referir-se aos divorciados e publicada pelo Dicastério para a Doutrina da Fé.