Segundo um estudo feito na Escócia, as pessoas que vivem sozinhas e não recebem visitas dos seus entes queridos, pelo menos uma vez por mês, apresentam mais riscos de morte precoce.
Para o estudo foram analisados mais de 400 mil pessoas, com uma idade média de 57 anos, ao longo de 12 anos e os tipos diferentes de ligações sociais que estabelecem. A conclusão foi que as variadas formas de isolamento social, como viver sozinho, sentir-se só e ter visitas pouco frequentes, aumentava em 38% o risco de morte em comparação com os que recebiam visitas diárias.
O risco de morte por doenças cardiovasculares ou acidentes vasculares cerebrais é exponencialmente maior em pessoas que apresentam um fator de isolamento e o crescimento era cada vez maior quanto mais fatores de isolamento eram acumulados.
Segundo os investigadores, citados pelo The Guardian, basta uma visita mensal para reduzir o risco de morte prematura.