Padre Joaquim Nazaré prestou depoimentos à comissão independente que investigava crimes sexuais na Igreja, e acabou por ser castigado com “pena” a pedri desculpa a um dos acusados e doar um salário ao fundo do clero.
Depois da denúncia ao Ministério Público e à comissão independente, Joaquim Nazaré foi julgado por três juízes da diocese do Tribunal Patriarcal de Lisboa pelos crimes de lesão ilegítima de boa fama e falsidade.
O acusado Nuno Aurélio avançou com uma queixa contra o padre Joaquim Nazaré e a justiça eclesiástica deu-lhe razão, justificando que “não provou nenhuma das acusações”.
O Tribunal Patriarcal de Lisboa considerou que houve difamação por parte do sacerdote ao acusar o padre Nuno Aurélio.