Um biólogo de renome e autor de cerca de 100 artigos publicados em revistas científicas, Dr. Rupert Sheldrake recolheu, durante mais de 20 anos, provas que disse comprovarem que é possível haver comunicação entre pessoas com entes queridos ou animais já falecidos.
Prova disso é o caso de um cão de raça pit bull terrier, batizado de Judge, que morreu devido a insuficiência renal. O animal gostava de se deitar na cama dos donos, todos os dias, às 21h. Os donos de Judge afirmam que uns dias depois de terem perdido o melhor amigo, o voltaram a ver. “Vi-o a ir para a cama”, disseram, citados no artigo do biólogo, publicado no Daily Mail.
De acordo com Dr. Sheldrake, os humanos podem desenvolver uma ligação extremamente forte com os seus animais de estimação e, quando estão de luto, é possível que recebam mensagens de tranquilização ou despedida dos seus melhores amigos. De acordo com o biólogo, estes episódios ocorrem dias ou semanas após a perda e tendem a desaparecer ao fim do primeiro ano.
Embora sejam muitas as pessoas que já partilharam da mesma experiência, muitas não se sentem à vontade para falar dela.
“Esse tabu está a enfraquecer, uma mudança social que só pode ser saudável”, refere Dr. Sheldrake no artigo publicado sobre o tema.